O bowl de aço parece uma obra de arte e permite cozinhar nas bordas, numa chapa que esquenta à medida que se acende o carvão disposto no centro. “Cozinhar no feuerring é uma maneira mais saudável de cozinhar, a gordura da carne não cai no fogo, o que permite manter a comida mais leve, e mais saborosa”, conta o chef, que serviu 18 mil salsichas no Baixo Suíça durante os Jogos. Com tatuagens pelo corpo e um alargador na orelha esquerda, Chris é superfesteiro e costuma publicar fotos de sua animada vida social no Facebook. “Quando um trabalho acaba, eu preciso ver os amigos, tomar uns drinques, me desligar um pouco”, diz. Esta não é a primeira vez de Chris no Rio — ele também esteve cozinhando por aqui na Copa do Mundo, em 2014, e já conhece bastante coisa da nossa gastronomia. “Gosto muito do churrasco brasileiro, mas me tornei um fascinado pela cozinha amazônica, com seus peixes e frutos”. Para ele, seu dever nesta Olimpíada foi cumprido à risca. “O que eu queria mesmo era mostrar aos brasileiros que a culinária suíça vai muito além dos queijos e chocolates”, afirma o cozinheiro.
Fonte - Gente Boa / Jornal O Globo
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