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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Rio terá rede de monitoramento da qualidade do ar.

Para medir os índices de poluição atmosférica durante os Jogos Olímpicos de 2016, o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) está investindo R$ 28 milhões em uma rede automática de monitoramento da qualidade do ar. Até o fim do ano, o Rio de Janeiro contará com 21 estações distribuídas em regiões próximas aos locais de competição. Por conta da iniciativa, o Rio – que antes possuía cinco unidades – já tem 17 bases de monitoramento, em locais como Lagoa, Urca, Gamboa, Engenho de Dentro, Campos dos Afonsos, Barra da Tijuca, Parque Estadual do Mendanha, e também nos municípios da Região Metropolitana, São Gonçalo, Belford Roxo e Nova Iguaçu. As estações realizam o monitoramento contínuo dos níveis de gases poluentes liberados na atmosfera por veículos, obras, indústrias e fábricas, como O3 (ozônio), CO (monóxido de carbono), hidrocarbonetos, além de partículas inaláveis que podem causar problemas de saúde. As medições resultam em relatórios diários e anual, disponibilizados no site do Inea. As bases também são munidas de estações meteorológicas, que analisam velocidade do vento, umidade relativa, temperatura, entre outros dados.

Fonte - Portal do Governo do Estado

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