A cobrança das passagens para o Veículo Leve sob Trilhos (VLT), que deve começar a circular em 2016, será baseado em um modelo bem sucedido já implantado em grandes cidades mundo afora e que depende da boa fé do passageiro. Como antecipou o jornal O Globo nesta sexta-feira (27), o esquema será adotado já que não é possível construir estações fechadas ao longo de todo o trajeto. Segundo a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), para a instalação de catracas, seria necessária a construção de estações em cada ponto, o que tornaria o projeto limitado. O controle de passageiros e a diferença na validação serão aferidos por sistemas eletrônicos de contagem. A fiscalização presencial também completa o plano de inteligência para ações de redução de inadimplência. A aposta da prefeitura do Rio é em criar uma nova cultura de utilização do transporte público.
Fonte - G1
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