A Prefeitura já mapeou 90% das redes subterrâneas pelo Geovias (Sistema de Gestão de Obras em Vias Públicas), o mapa digital das linhas da CEG, Light, Cedae, Oi e Embratel. O objetivo é evitar o rompimento de dutos durante obras, prevenindo a cidade de desabastecimento de água, luz e internet, além de interdições no trânsito. Em 2011, houve uma série de explosões em bueiros, o que evidenciou o desconhecimento sobre o subsolo. Este ano, com os preparativos para a Copa e a Olimpíada, muitas tubulações acabaram sendo furadas em diferentes obras. Em fevereiro de 2013, outro acidente foi fruto da falta de mapeamento: uma retroescavadeira furou um cano da CEG na Avenida Abelardo Bueno, na Barra da Tijuca, durante obras da Transcarioca. O resultado foi uma coluna de chamas e a interrupção do trânsito no bairro. Na última sexta-feira, a Prefeitura definiu prazos para que as concessionárias entreguem o cadastro atualizado de suas redes. As que não cumprirem a ordem até janeiro terão licenças negadas para obras em áreas públicas.
Fonte - Jornal Destak
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