Para medir os índices de poluição atmosférica durante os Jogos
Olímpicos de 2016, o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) está
investindo R$ 28 milhões em uma rede automática de monitoramento da
qualidade do ar. Até o fim do ano, o Rio de Janeiro contará com 21
estações distribuídas em regiões próximas aos locais de competição. Por
conta da iniciativa, o Rio – que antes possuía cinco unidades – já tem
17 bases de monitoramento, em locais como Lagoa, Urca, Gamboa, Engenho
de Dentro, Campos dos Afonsos, Barra da Tijuca, Parque Estadual do
Mendanha, e também nos municípios da Região Metropolitana, São Gonçalo,
Belford Roxo e Nova Iguaçu. As estações realizam o monitoramento contínuo dos níveis de gases
poluentes liberados na atmosfera por veículos, obras, indústrias e
fábricas, como O3 (ozônio), CO (monóxido de carbono), hidrocarbonetos,
além de partículas inaláveis que podem causar problemas de saúde. As
medições resultam em relatórios diários e anual, disponibilizados no
site do Inea. As bases também são munidas de estações meteorológicas,
que analisam velocidade do vento, umidade relativa, temperatura, entre
outros dados.
Fonte - Portal do Governo do Estado
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