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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Complexo Olímpico terá cinco áreas para o uso de 1,5 milhão de moradores.

Os 1,5 milhão de moradores de Deodoro e seu entorno, incluindo pelo menos nove bairros e três municípios vizinhos, serão contemplados com centros de esportes, áreas de convivência e de serviços sociais nos 490 mil metros quadrados do complexo que está em construção no local para os Jogos de 2016. O projeto para a gestão do legado olímpico foi apresentado nesta quarta-feira pelo secretário executivo de Governo, Pedro Paulo Carvalho, que garantiu que, dessa vez, não será deixado elefante branco algum, como no Pan-Americano de 2007. “Essa será a Olimpíada do legado, será o evento que causará a transformação na cidade do Rio de Janeiro”, afirmou o secretário. O Complexo Esportivo de Deodoro será o segundo maior local de competições dos Jogos, com a disputa de 11 modalidades olímpicas e quatro paralímpicas. Após 2016, o Parque Radical, como também é chamado, será dividido em cinco setores com opções de recreação e prática esportiva – incluindo uma ciclovia. No setor 1, uma grande piscina será feita para a população no local onde fica a estrutura das provas de canoagem slalom. O setor 2 será o mais dedicado à natureza, com trilhas ecológicas, equipamentos de ginástica. Já o setor 3 será o ponto de encontro das famílias, com churrasqueiras e espaços para eventos. Uma ciclovia, uma pista de skate e uma pista de BMX para iniciantes farão parte do setor 4 do Parque Radical. Voltado para o cidadão, o setor 5 ofertará serviços para a comunidade. A intenção é instalar no local uma Nave do Conhecimento, uma Clínica da Família e equipamentos de educação ambiental. Para a manutenção dos legados deixados pela Olimpíada, incluindo também o Parque Olímpico, em Jacarepaguá, que é a maior área de competição, a prefeitura traçou um plano para criar uma governança independente para as unidades. O grupo teria participação do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), prefeitura e a iniciativa privada. Umas das possibilidades de gerar renda para manter os locais é, além de patrocínio, criar eventos, alugar instalações esportivas e espaço para lojas e instituições educacionais privadas.

Fonte - Jornal O Dia

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