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sábado, 14 de dezembro de 2013

Cedae investe R$ 1,1 bi para tratar esgoto do Rio.

A CEDAE tem trabalhado muito para cumprir acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e melhorar a qualidade de vida da população. Para isso, realiza ações de tratamento de esgoto em diferentes regiões do estado. Cinco Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) fazem parte do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), iniciado logo após a Rio-92 e que nunca demonstraram resultados efetivos até 2006. A partir de 2007 a história mudou e os investimentos com benefícios ambientas se tornaram prioridades. Todos os projetos foram remodelados em um conceito diferente do que era realizado no passado. Os novos planos privilegiaram a melhora no tratamento de esgoto e a reconstrução, uma a uma, de todas as estações previstas. O investimento total é de R$ 1,1 bilhão. Até os Jogos, o tratamento chegará a 80% do esgoto que hoje é lançado sem tratamento na Baía de Guanabara. Até 2007, todas as ETEs - com exceção da Estação Alegria, que tratava quantidade baixíssima - eram inauguradas sem serem conectadas a redes de esgoto. Portanto, nunca haviam tratado um litro sequer de esgoto. De 2007 até hoje, foram instalados 697 km de redes coletoras. Nos últimos quatro anos, a quantidade de esgoto com tratamento secundário (procedimento que retira até 98% das impurezas) na região da Baía de Guanabara passou de 2 mil litros por segundo para 6 mil litros por segundo, o equivalente a dois Maracanãzinhos de esgoto por dia que deixam de ser lançados na Baía. O local vai receber, daqui a cerca de mil dias, a competição de velas das Olimpíadas. Até 2016, o tratamento com regime secundário chegará a 16 mil litros de esgoto por segundo, graças à ampliação da estação Alegria, e reconstrução das estações de Pavuna, Sarapuí e São Gonçalo, além da construção da ETE na Barra da Tijuca.

Fonte - Jornal O Dia

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