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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Obra da Marina da Glória chega a 35% de sua execução.

No início do ano, a notícia do corte de 298 árvores para a reforma da Marina da Glória revoltou moradores e ambientalistas, que chegaram a montar um acampamento de protesto em frente à entrada da obra, na Zona Sul do Rio. Palco da vela nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e parte integrante do Aterro do Flamengo, a Marina é administrada desde agosto de 2014 pela BR Marinas, empresa que comprou a concessão da REX, do empresário Eike Batista, e terá o direito de administrar a área até 2036. Em meio a polêmicas e tentativas de embargo, a obra chega ao seu sexto mês com 35% das intervenções já executadas e previsão de entrega para dezembro deste ano. Orçada em R$ 64 milhões, com todos os recursos bancados pela iniciativa privada, a obra transformará completamente o local. Na principal mudança estética, a cobertura pontiaguda de lona será substituída por um jardim. O projeto atual pretende ocupar um terço do que previa a antiga concessionária: 12 mil metros quadrados. Para os Jogos, a principal instalação temporária será um píer com capacidade para 10 mil espectadores na Praia do Flamengo, em frente ao local da medal race. A intenção da BR Marinas é que o espaço vire uma grande área de convivência após a sua inauguração, em dezembro. O grupo pretende oferecer escolinhas de vela, cursos de mergulho e stand up paddle. A nova Marina da Glória terá 25 lojas, quatro restaurantes, 470 vagas para carro, além de quiosques e espaço para eventos. Até o fechamento para a reforma, a Marina da Glória contava com 40 lojas, um restaurante e 1.450 vagas para carros. A diminuição em alguns dos números pode ser explicada pelo novo formato de exploração pretendido pela BR Marinas, que almeja o aumento da área de lazer do espaço.


Fonte - Globo Esporte

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